9 sinais de que o dependente químico precisa de internação

De acordo com uma revisão sistemática da literatura nacional e internacional acerca das habilidades sociais e uso de drogas, no período de 2004 a 2014, foram encontrados 13 estudos. O essencial é que a pessoa queira parar de usar a droga e se tratar, pois a força de vontade é o ingrediente mais importante para que a equipe de saúde e os familiares consigam ajudar a largar o vício. O tratamento para parar de usar drogas deve ser iniciado quando a pessoa apresenta dependência química que coloca em risco sua vida e traz danos para ela própria e seus familiares. Destes, apenas três avaliaram os resultados do THS em tal população, sendo duas intervenções de caráter preventivo e apenas uma intervenção com usuários de drogas (Schneider et al., 2016). Intervenções com vistas a prevenir o uso de drogas têm utilizado o THS principalmente no contexto escolar, apresentando resultados favoráveis tanto na melhora de habilidades sociais, quanto na redução e prevenção de comportamentos de risco (Dias et al., 2015).

Neurônios situados nessas estações ligadas à recompensa estabelecem conexões com outros que convergem para o chamado centro da busca. O núcleo familiar, amigos e passatempos são trocados por dependência química. Por isso o fumante sai da cama atrás de um bar para comprar cigarro, o alcoólatra bebe no horário de trabalho e o craqueiro pede esmola para comprar a droga. Estes, quando ativados, interferem no comportamento, criando forte sensação de ansiedade para induzir o corpo a buscar a repetição do prazer. A energia emocional, dirigida aos outros e ao Eu, é agora usada em interação insalubre. Por esta razão, propomos continuamente que parentes e amigos busquem ajuda profissional para saber o que fazer e como melhor apoiar uma pessoa viciosa.

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Já no caso da comportamental, a compreensão é de que a dependência viria de uma estratégia habitual de automedicação, na busca de mitigar sentimentos ruins, como tristeza, depressão e ansiedade. Quando os quatro meses acabam, os usuários passam por mais nove meses de sessões de grupo de apoio social com outras pessoas tentando quebrar o hábito. Um estudo de acompanhamento de seis meses de 978 adictos em recuperação descobriu que mais de 60% daqueles que completaram o programa conseguiram abandonar o medicamento. Só quem vive com um dependente químico sabe como é complicado lidar com alguém viciado em crack.

O dependente químico entra em suas profundezas, reúne força de vontade e “se comporta bem” durante um período de tempo. Como as substâncias psicoativas alteram as funcionalidades do cérebro, o dependente químico pode sofrer de depressão intensa. Com isso, a perda de vínculos, irritabilidade, preocupação, ansiedade, depressão e mania persecutória tomam conta de sua mente de tal forma que produzem comportamentos que, se não fosse pela droga, não fariam parte de sua vida diária. Assim que o medo ou a vergonha desaparecem, ele recupera o controle de si mesmo e volta a usar drogas. Há uma necessidade relacionada ao dependente químico na família nuclear, que se torna dependente para estar próximo e isto começa a servir como um objetivo fundamental. Um dos riscos da categorização é a habituação da família à “nova pessoa” após a rotulação.

Foi educadora da Comunidade de Aprendizagens Âncora e Projeto Âncora utilizando metodologias ativas e projeto pedagógico inspirado na Escola da Ponte (Portugal). Gestora Pública indicada como uma das melhores práticas casas de recuperação de dependentes químicos gratuito (intensedebate.com) Gestão pela CBTD no ano de 2016. O problema precisa ser encarado e não pode ser enfrentado gradativamente. Ensina sobre a origem da etiqueta, o marketing pessoal, o uso dos copos de bebidas e talheres e como comer determinados tipos de… Olga Paz é Geógrafa (USP) e educadora bilíngue com atuação na educação infantil, fundamental II, ensino médio e produção de material didático. Muitos são os estudos que buscam investigar características que predisponham um indivíduo a um maior risco de exposição a esses fatores, mas de uma maneira geral, as conclusões não costumam ser tão claras e concretas.

Em questão de conseguir isso sozinho, na teoria, sim, é possível. Algumas pessoas podem tentar fazer progressivamente, reduzindo as doses, mas isso só prolonga o sofrimento. Se tiver determinação para isso, uma pessoa pode se livrar das drogas por conta própria, mas o desafio é maior.